Não sonhei com velas nem com lâmpadas
Sonhei com luzes e vaga-lumes
Acordei sempre assustado, pois jamais sabia se isso seria bom ou ruim
Percebi que no contraste do que significaria, eu simplesmente me senti bem ao sonhá-lo
Hoje pela manhã percebi que um vaga-lume daqueles que outrora loteava minha noite havia apagado seu brilho
Ele estava lá
Ele estava no seu lugar
Não sabia mais voar como os outros
Nem ressoar o brilho eterno
Mas ainda havia sua essência no olhar
Ainda havia um sonho a zelar,
O da existência
De sua existência
Os vaga-lumes também choram,
Também perdem seu brilho
Também existem
Os vaga lumes até sonham
Hoje acordei, e percebi que apagaram meu brilho
Sensacional! Dispensa qualquer comentário que possa interferir na essência do texto.
ResponderExcluirParabéns pelas palavras, Matheus!